kok@s
GForum VIP
- Entrou
- Dez 9, 2019
- Mensagens
- 9,165
- Gostos Recebidos
- 424
Com o avanço da tecnologia, procedimentos complexos poderão ver-se simplificados e cada vez menos invasivos. A caminhar para esse futuro, um grupo de investigadores desenvolveu uma bioimpressora 3D que pode reparar órgãos dentro do próprio corpo humano.
Seguindo o exemplo das impressoras 3D que já conhecemos, a bioimpressora que um grupo de investigadores australianos desenvolveu deposita camada a camada até completar a construção de um objeto tridimensional. A diferença, neste caso, está nas células vivas.
Apesar de, atualmente, ainda não eliminar a necessidade de cirurgias invasivas, pois, segundo Thanh Nho Do, engenheiro biomédico da UNSW Sydney, "as técnicas de bioimpressão 3D existentes exigem que os biomateriais sejam produzidos fora do corpo, e implantá-los numa pessoa exigiria uma grande cirurgia aberta, aumentando os riscos de infeção", no futuro, poderá consegui-lo.
A bioimpressora 3D flexível desenvolvida na UNSW Sydney foi capaz de imprimir, em 3D, uma variedade de materiais com formas diferentes na superfície do rim de um porco.
Então, os cientistas criaram um robô semelhante a uma cobra, macio e flexível, que terá como missão entrar no corpo dos pacientes, através de uma pequena incisão, e imprimir células vivas em 3D, exatamente no local onde forem necessárias.
Os investigadores desenvolveram vários protótipos, variando o diâmetro das cabeças de 20 mm a 11 mm. A versão menor tem aproximadamente o tamanho dos endoscópios usados, atualmente, para analisar o cólon.
Além de imprimir biotintas, o robô pode operar como um endoscópio, bisturi elétrico e dispensador de água, conforme demonstraram os investigadores, num cólon artificial e no intestino e rim de um porco (fora do corpo do animal, neste caso).
Agora, os especialistas precisam de testar em animais vivos, para que, depois, possam começar a pensar nos testes em seres humanos. Se a investigação correr conforme estão a planear, acreditam que a biomimpressora 3D estará pronta para uso clínico dentro de cinco a sete anos.
By Kok@s
pp

Seguindo o exemplo das impressoras 3D que já conhecemos, a bioimpressora que um grupo de investigadores australianos desenvolveu deposita camada a camada até completar a construção de um objeto tridimensional. A diferença, neste caso, está nas células vivas.
Apesar de, atualmente, ainda não eliminar a necessidade de cirurgias invasivas, pois, segundo Thanh Nho Do, engenheiro biomédico da UNSW Sydney, "as técnicas de bioimpressão 3D existentes exigem que os biomateriais sejam produzidos fora do corpo, e implantá-los numa pessoa exigiria uma grande cirurgia aberta, aumentando os riscos de infeção", no futuro, poderá consegui-lo.

A bioimpressora 3D flexível desenvolvida na UNSW Sydney foi capaz de imprimir, em 3D, uma variedade de materiais com formas diferentes na superfície do rim de um porco.
Então, os cientistas criaram um robô semelhante a uma cobra, macio e flexível, que terá como missão entrar no corpo dos pacientes, através de uma pequena incisão, e imprimir células vivas em 3D, exatamente no local onde forem necessárias.
Bioimpressora 3D para operar de forma não invasiva
Os investigadores desenvolveram vários protótipos, variando o diâmetro das cabeças de 20 mm a 11 mm. A versão menor tem aproximadamente o tamanho dos endoscópios usados, atualmente, para analisar o cólon.
Garantiu Thanh Nho Do.O nosso protótipo é capaz de imprimir multicamadas de biomateriais em 3D, assegurando diferentes tamanhos e formas, em áreas confinadas e de difícil acesso, graças ao seu corpo flexível.
Além de imprimir biotintas, o robô pode operar como um endoscópio, bisturi elétrico e dispensador de água, conforme demonstraram os investigadores, num cólon artificial e no intestino e rim de um porco (fora do corpo do animal, neste caso).
Agora, os especialistas precisam de testar em animais vivos, para que, depois, possam começar a pensar nos testes em seres humanos. Se a investigação correr conforme estão a planear, acreditam que a biomimpressora 3D estará pronta para uso clínico dentro de cinco a sete anos.
By Kok@s
pp