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Azul de Viena
Um coelho para estimar
Se está a pensar num presente surpresa para este Natal e ainda não decidiu aquilo que mais lhe convém, talvez deva contemplar a possibilidade de oferecer um coelho. Ninguém lhes resiste: as crias são adoráveis; são, à vez, tímidos e atrevidos; calmos; fáceis de transportar e de cuidar; não são barulhentos; e ainda que algo independentes, são muito dedicados ao dono, o qual chegam a seguir como qualquer cachorro.
Mas, atenção, tenha a certeza de que a pessoa a quem o quer oferecer está de facto preparada para recebê-lo e amá-lo… até que a morte os separe. Não há nada mais terrível e vergonhoso do que abandonar um animal indefeso, ainda para mais um tão, literalmente, fofinho.
Grande
O percurso desta raça teve início com um curioso cruzamento entre um macho Gigante Preto e uma fêmea Gigante Amarela. Tal como na paleta de um pintor, o resultado foi algo mais do que a mera junção de duas cores: um belo coelho de um azul puro e, claro, medidas gigantes. Afinal, quem sai aos seus… A satisfação com o exemplar obtido levou a que se desse continuidade à raça, a qual acabaria por ser apresentada pela primeira vez em Viena, na Áustria, em 1895. O nome pelo qual ficou conhecida não poderia ser outro: Coelho Azul de Viena.
Médio
Segundo alguns entendidos, “mais é menos”. Alguma intencionalidade em obter um coelho ligeiramente menor, que conseguisse a desejada forma cilíndrica, e um pouco em consequência do desenvolvimento da raça, não tardou a obterem-se os parâmetros desejados. A raça passou de gigante a média e por aí ficou. O seu peso varia entre os 3,5 quilos e os 5,5, sendo que 4,5 quilos é o peso tido como normal.
Perfeito
Estavam fixados os parâmetros da perfeição: um coelho sólido, de corpo cilíndrico e bem proporcionado, com orelhas hirtas e empinadas de recorte pontiagudo. Uma perfeição que se alcança no masculino, uma vez que as fêmeas diferem, por defeito, um pouco dos seus parceiros. No pêlo reside um dos seus maiores encantos. Ele é de um azul-escuro dominante ao qual se juntam tonalidades mais claras.
Existe ainda a variante branca, o Branco de Viena, no qual o único apontamento azul está na impressionante cor dos olhos.
Apesar de poucos resistirem aos encantos de uma cria toda branca e expressivos olhos azuis, a variante Azul é a mais procurada, pelo exotismo do tom da sua pelagem.
Instinto

Um coelho para estimar
Se está a pensar num presente surpresa para este Natal e ainda não decidiu aquilo que mais lhe convém, talvez deva contemplar a possibilidade de oferecer um coelho. Ninguém lhes resiste: as crias são adoráveis; são, à vez, tímidos e atrevidos; calmos; fáceis de transportar e de cuidar; não são barulhentos; e ainda que algo independentes, são muito dedicados ao dono, o qual chegam a seguir como qualquer cachorro.
Mas, atenção, tenha a certeza de que a pessoa a quem o quer oferecer está de facto preparada para recebê-lo e amá-lo… até que a morte os separe. Não há nada mais terrível e vergonhoso do que abandonar um animal indefeso, ainda para mais um tão, literalmente, fofinho.
Grande
O percurso desta raça teve início com um curioso cruzamento entre um macho Gigante Preto e uma fêmea Gigante Amarela. Tal como na paleta de um pintor, o resultado foi algo mais do que a mera junção de duas cores: um belo coelho de um azul puro e, claro, medidas gigantes. Afinal, quem sai aos seus… A satisfação com o exemplar obtido levou a que se desse continuidade à raça, a qual acabaria por ser apresentada pela primeira vez em Viena, na Áustria, em 1895. O nome pelo qual ficou conhecida não poderia ser outro: Coelho Azul de Viena.
Médio
Segundo alguns entendidos, “mais é menos”. Alguma intencionalidade em obter um coelho ligeiramente menor, que conseguisse a desejada forma cilíndrica, e um pouco em consequência do desenvolvimento da raça, não tardou a obterem-se os parâmetros desejados. A raça passou de gigante a média e por aí ficou. O seu peso varia entre os 3,5 quilos e os 5,5, sendo que 4,5 quilos é o peso tido como normal.
Perfeito
Estavam fixados os parâmetros da perfeição: um coelho sólido, de corpo cilíndrico e bem proporcionado, com orelhas hirtas e empinadas de recorte pontiagudo. Uma perfeição que se alcança no masculino, uma vez que as fêmeas diferem, por defeito, um pouco dos seus parceiros. No pêlo reside um dos seus maiores encantos. Ele é de um azul-escuro dominante ao qual se juntam tonalidades mais claras.
Existe ainda a variante branca, o Branco de Viena, no qual o único apontamento azul está na impressionante cor dos olhos.
Apesar de poucos resistirem aos encantos de uma cria toda branca e expressivos olhos azuis, a variante Azul é a mais procurada, pelo exotismo do tom da sua pelagem.
Instinto