billshcot
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Andorinha-dáurica - Cecropis daurica *
O planar calmo da andorinha-dáurica, que contrasta com o voo mais agitado das outras andorinhas, transmitem uma sensação de tranquilidade. O seu ninho, com um longo túnel de acesso, é muito diferente do das outras andorinhas
Identificação
Esta andorinha identifica-se principalmente pelo tom dourado das partes inferiores e do uropígio, que andorinha-das-chaminés pelo uropígio dourado e pela ausência de mancha vermelha escura na garganta.
Abundância e calendário
A andorinha-dáurica é uma espécie estival, que geralmente pode ser observada em Portugal de Março a Outubro. Embora ocorra de norte a sul do país, não é uma ave muito abundante. De uma forma geral é mais numerosa na metade interior do território, escasseando no litoral. Nidifica frequentemente por baixo de pontes e viadutos.
Onde observar
O interior alentejano é, sem dúvida, a melhor região para observar esta andorinha.
Entre Douro e Minho - pouco frequente nesta região, ocorre em pequenos números na serra da Peneda.
Trás-os-Montes – no norte do país a espécie pode ser vista com facilidade no Douro Internacional, por exemplo em Miranda do Douro e Barca d’Alva.
Litoral centro - a andorinha-daurica é pouco comum nesta região, sendo a serra de Aire um dos locais onde ocorre com regularidade.
Beira interior – a andorinha-dáurica está presente nas zonas raianas de Vilar Formoso, Segura e Tejo Internacional, podendo também ser vista localmente na serra da Estrela.
Lisboa e Vale do Tejo – pode ser vista em Pancas (no estuário do Tejo) e na serra da Arrábida. A norte de Lisboa é pouco frequente, mas tem sido vista com regularidade no cabeço de Montachique.
Alentejo – comum e bem distribuída, por toda a região; é mais numerosa na metade oriental; alguns dos locais onde é frequente são: Alpalhão, barragem da Póvoa, Castelo de Vide, Marvão, serra de São Mamede, Alter do Chão, ribeira do Divor, albufeira de Montargil, albufeira de Alqueva, Mourão, Barrancos, Mértola e Mina de São Domingos.
Algarve – observa-se com mais facilidade nas zonas serranas do interior, podendo ser vista regularmente na serra de Monchique e na serra do Caldeirão .
* - Nota taxonómica - em muitos guias de campo esta espécie surge com o nome Hirundo daurica. A alteração de género para Cecropis decorre das recomendações emitidas pela AERC . É de referir que nem todas as autoridades consideram esta alteração de nome.

O planar calmo da andorinha-dáurica, que contrasta com o voo mais agitado das outras andorinhas, transmitem uma sensação de tranquilidade. O seu ninho, com um longo túnel de acesso, é muito diferente do das outras andorinhas
Identificação
Esta andorinha identifica-se principalmente pelo tom dourado das partes inferiores e do uropígio, que andorinha-das-chaminés pelo uropígio dourado e pela ausência de mancha vermelha escura na garganta.
Abundância e calendário
A andorinha-dáurica é uma espécie estival, que geralmente pode ser observada em Portugal de Março a Outubro. Embora ocorra de norte a sul do país, não é uma ave muito abundante. De uma forma geral é mais numerosa na metade interior do território, escasseando no litoral. Nidifica frequentemente por baixo de pontes e viadutos.
Onde observar
O interior alentejano é, sem dúvida, a melhor região para observar esta andorinha.
Entre Douro e Minho - pouco frequente nesta região, ocorre em pequenos números na serra da Peneda.
Trás-os-Montes – no norte do país a espécie pode ser vista com facilidade no Douro Internacional, por exemplo em Miranda do Douro e Barca d’Alva.
Litoral centro - a andorinha-daurica é pouco comum nesta região, sendo a serra de Aire um dos locais onde ocorre com regularidade.
Beira interior – a andorinha-dáurica está presente nas zonas raianas de Vilar Formoso, Segura e Tejo Internacional, podendo também ser vista localmente na serra da Estrela.
Lisboa e Vale do Tejo – pode ser vista em Pancas (no estuário do Tejo) e na serra da Arrábida. A norte de Lisboa é pouco frequente, mas tem sido vista com regularidade no cabeço de Montachique.
Alentejo – comum e bem distribuída, por toda a região; é mais numerosa na metade oriental; alguns dos locais onde é frequente são: Alpalhão, barragem da Póvoa, Castelo de Vide, Marvão, serra de São Mamede, Alter do Chão, ribeira do Divor, albufeira de Montargil, albufeira de Alqueva, Mourão, Barrancos, Mértola e Mina de São Domingos.
Algarve – observa-se com mais facilidade nas zonas serranas do interior, podendo ser vista regularmente na serra de Monchique e na serra do Caldeirão .
* - Nota taxonómica - em muitos guias de campo esta espécie surge com o nome Hirundo daurica. A alteração de género para Cecropis decorre das recomendações emitidas pela AERC . É de referir que nem todas as autoridades consideram esta alteração de nome.