billshcot
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Andorinhão-real - Apus melba
Apesar de ser claramente maior que os seus congéneres, é geralmente o ventre branco do andorinhão-real a característica que primeiro chama a atenção, quando esta ave aparece no meio dos outros andorinhões
Identificação
O andorinhão-real é uma das espécies mais fáceis de distinguir, pela sua característica forma de conspícuas manchas brancas na garganta e no peito. Trata-se de uma espécie de maiores dimensões que as congéneres que ocorrem no nosso território. O chilrear que produz é um dos mais fáceis de identificar, sendo comum detectar-se o chamamento antes de ver as aves, sobretudo quando estas voam a grande altura.
Abundância e calendário
Este andorinhão é pouco comum e tem uma distribuição muito fragmentada, existindo em zonas bem definidas. Está bastante associado a zonas rochosas tais como vales de rios encaixados, áreas serranas e falésias costeiras. A espécie está geralmente presente no nosso território entre Março e Setembro.
Onde observar
Os dois melhores locais de observação do andorinhão-real situam-se nos dois extremos do nosso território: o nordeste transmontano e o litoral rochoso da costa algarvia
Trás-os-Montes – observa-se com facilidade na zona do Douro Internacional, por exemplo em Miranda do Douro, no Picote e no Penedo Durão.
Litoral Centro – pouco comum, ocorre localmente ao longo da faixa costeira a sul do Cabo Mondego, encontrando-se os melhores locais de observação são nas falésias da Nazaré e de São Martinho do Porto; pode ainda ser visto na serra de Sicó.
Beira interior – pouco comum, ocorre na zona de Figueira de Castelo Rodrigo. Por vezes observa-se também na serra da Estrela durante o Verão. Costumava nidificar na zona de Segura mas já não ocorre nesta zona.
Lisboa e Vale do Tejo – pode ser visto na serra de Montejunto e na serra da Arrábida.
Alentejo – o andorinhão-real é pouco comum no Alentejo, podendo ser observado com regularidade apenas no cabo Sardão. Ocasionalmente aparece na zona de Marvão.
Algarve – comum ao longo do litoral rochoso, ao cabo de São Vicente, mas também entre Portimão e Albufeira, e para norte, na zona de Aljezur.

Apesar de ser claramente maior que os seus congéneres, é geralmente o ventre branco do andorinhão-real a característica que primeiro chama a atenção, quando esta ave aparece no meio dos outros andorinhões
Identificação
O andorinhão-real é uma das espécies mais fáceis de distinguir, pela sua característica forma de conspícuas manchas brancas na garganta e no peito. Trata-se de uma espécie de maiores dimensões que as congéneres que ocorrem no nosso território. O chilrear que produz é um dos mais fáceis de identificar, sendo comum detectar-se o chamamento antes de ver as aves, sobretudo quando estas voam a grande altura.
Abundância e calendário
Este andorinhão é pouco comum e tem uma distribuição muito fragmentada, existindo em zonas bem definidas. Está bastante associado a zonas rochosas tais como vales de rios encaixados, áreas serranas e falésias costeiras. A espécie está geralmente presente no nosso território entre Março e Setembro.
Onde observar
Os dois melhores locais de observação do andorinhão-real situam-se nos dois extremos do nosso território: o nordeste transmontano e o litoral rochoso da costa algarvia
Trás-os-Montes – observa-se com facilidade na zona do Douro Internacional, por exemplo em Miranda do Douro, no Picote e no Penedo Durão.
Litoral Centro – pouco comum, ocorre localmente ao longo da faixa costeira a sul do Cabo Mondego, encontrando-se os melhores locais de observação são nas falésias da Nazaré e de São Martinho do Porto; pode ainda ser visto na serra de Sicó.
Beira interior – pouco comum, ocorre na zona de Figueira de Castelo Rodrigo. Por vezes observa-se também na serra da Estrela durante o Verão. Costumava nidificar na zona de Segura mas já não ocorre nesta zona.
Lisboa e Vale do Tejo – pode ser visto na serra de Montejunto e na serra da Arrábida.
Alentejo – o andorinhão-real é pouco comum no Alentejo, podendo ser observado com regularidade apenas no cabo Sardão. Ocasionalmente aparece na zona de Marvão.
Algarve – comum ao longo do litoral rochoso, ao cabo de São Vicente, mas também entre Portimão e Albufeira, e para norte, na zona de Aljezur.