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Ontem ao final da tarde na Fundação Calouste Gulbenkian
Lançado em português o Atlas do Ambiente do “Le Monde Diplomatique”
O que ameaça o planeta e o que o pode salvar são as grandes questões a que o Atlas do Ambiente do “Le Monde Diplomatique” pretende responder, ao longo das suas cem páginas e cerca de 150 mapas e gráficos. O livro, a 13ª edição do atlas, foi lançado ontem ao final da tarde na Fundação Calouste Gulbenkian.
Numa altura em que está em discussão o sucessor do Protocolo de Quioto, novo acordo sobre redução das emissões de gases com efeito de estufa que se quer concluído até ao final de 2009, e em que a comunidade internacional se preocupa com o aumento dos preços dos combustíveis e dos alimentos, os problemas ambientais estão no topo da agenda política internacional.
Através de textos curtos de 40 autores, apoiados por mapas e gráficos, o Atlas pretende ajudar a compreender problemas tão diversos como a degradação dos solos, a escassez da água, as alterações climáticas e as doenças do Ambiente. Mas também fala de casos mais específicos, como o conflito e o ambiente na Palestina e a herança do nuclear soviético.
Para mostrar que, depois dos consensos, é necessário pô-los em prática, o Atlas do Ambiente sublinha alguns dos melhores exemplos do que já está a ser feito para travar a “crise ambiental”. São exemplos a ambição sueca de querer tornar-se uma sociedade sem petróleo, a ecocidade chinesa Dongtan e Nova Iorque enquanto pioneira da protecção da água.
Cada tema é acompanhado por uma bibliografia que inclui sites na Internet, livros e relatórios.
A publicação é da responsabilidade da Outro Modo - Cooperativa Cultural que publica a edição portuguesa do mensário “Le Monde Diplomatique” - e conta com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia, Programa Gulbenkian Ambiente, Agência Portuguesa do Ambiente e Instituto Franco-Português. A edição, com prefácio de Luísa Schmidt, está disponível a partir de ontem em formato de livro e revista.
Publico.pt
Lançado em português o Atlas do Ambiente do “Le Monde Diplomatique”
O que ameaça o planeta e o que o pode salvar são as grandes questões a que o Atlas do Ambiente do “Le Monde Diplomatique” pretende responder, ao longo das suas cem páginas e cerca de 150 mapas e gráficos. O livro, a 13ª edição do atlas, foi lançado ontem ao final da tarde na Fundação Calouste Gulbenkian.
Numa altura em que está em discussão o sucessor do Protocolo de Quioto, novo acordo sobre redução das emissões de gases com efeito de estufa que se quer concluído até ao final de 2009, e em que a comunidade internacional se preocupa com o aumento dos preços dos combustíveis e dos alimentos, os problemas ambientais estão no topo da agenda política internacional.
Através de textos curtos de 40 autores, apoiados por mapas e gráficos, o Atlas pretende ajudar a compreender problemas tão diversos como a degradação dos solos, a escassez da água, as alterações climáticas e as doenças do Ambiente. Mas também fala de casos mais específicos, como o conflito e o ambiente na Palestina e a herança do nuclear soviético.
Para mostrar que, depois dos consensos, é necessário pô-los em prática, o Atlas do Ambiente sublinha alguns dos melhores exemplos do que já está a ser feito para travar a “crise ambiental”. São exemplos a ambição sueca de querer tornar-se uma sociedade sem petróleo, a ecocidade chinesa Dongtan e Nova Iorque enquanto pioneira da protecção da água.
Cada tema é acompanhado por uma bibliografia que inclui sites na Internet, livros e relatórios.
A publicação é da responsabilidade da Outro Modo - Cooperativa Cultural que publica a edição portuguesa do mensário “Le Monde Diplomatique” - e conta com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia, Programa Gulbenkian Ambiente, Agência Portuguesa do Ambiente e Instituto Franco-Português. A edição, com prefácio de Luísa Schmidt, está disponível a partir de ontem em formato de livro e revista.
Publico.pt