Matapitosboss
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A Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) mostrou-se hoje «frontalmente contra» a directiva «Eurovinheta», que prevê que os camionistas paguem pelos congestionamentos e pela poluição sonora e atmosférica que provocam.
«Vemos com muita preocupação a aprovação da directiva Eurovinheta. Somos frontalmente contra», disse à agência Lusa o presidente da ANTRAM, afirmando que a aplicação desta medida «não faz sentido».
António Mousinho reagia assim à aprovação da directiva Eurovinheta, que determina que as transportadoras rodoviárias assumam parte dos custos ambientais que provocam.
A medida, aprovada quarta-feira pela Comissão de Transportes do Parlamento Europeu, terá ainda de ser aprovada pelo Parlamento Europeu, em Março.
«Numa altura em que a grande maioria dos Estados está a adoptar medidas de apoio ao sector, como os incentivos ao abate de veículos usados e à renovação de frotas, não faz sentido que a Comissão Europeia venha criar mais uma taxa», justificou o presidente da ANTRAM, que representa quatro mil empresas do sector.
«É uma medida contraditória face à actual conjuntura e ao tipo de medidas de apoio ao sector [do transporte rodoviário de mercadorias] que a maior parte dos Estados está a adoptar», acrescentou.
A agência Lusa contactou a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), a outra associação que representa as transportadoras portuguesas, mas tal não foi possível em tempo útil.
Fonte Inf.- Diário Digital / Lusa
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«Vemos com muita preocupação a aprovação da directiva Eurovinheta. Somos frontalmente contra», disse à agência Lusa o presidente da ANTRAM, afirmando que a aplicação desta medida «não faz sentido».
António Mousinho reagia assim à aprovação da directiva Eurovinheta, que determina que as transportadoras rodoviárias assumam parte dos custos ambientais que provocam.
A medida, aprovada quarta-feira pela Comissão de Transportes do Parlamento Europeu, terá ainda de ser aprovada pelo Parlamento Europeu, em Março.
«Numa altura em que a grande maioria dos Estados está a adoptar medidas de apoio ao sector, como os incentivos ao abate de veículos usados e à renovação de frotas, não faz sentido que a Comissão Europeia venha criar mais uma taxa», justificou o presidente da ANTRAM, que representa quatro mil empresas do sector.
«É uma medida contraditória face à actual conjuntura e ao tipo de medidas de apoio ao sector [do transporte rodoviário de mercadorias] que a maior parte dos Estados está a adoptar», acrescentou.
A agência Lusa contactou a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP), a outra associação que representa as transportadoras portuguesas, mas tal não foi possível em tempo útil.
Fonte Inf.- Diário Digital / Lusa
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