billshcot
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Os animais selvagens estão a voltar aos milhares ao Parque Nacional do Bicuar, na província da Huíla, no Sul de Angola, depois de algumas medidas de protecção decretadas pelo governo angolano.
Mais que proteger os animais dentro do parque, essas medidas começam a ser implementadas nas regiões limítrofes, com um controlo rigoroso dos caçadores furtivos e com a integração dos residentes em programas de protecção dos animais. Consegue-se assim um rápido crescimento do número de animais no interior e arredores da reserva, muitos dos quais já eram raros, ou tinham mesmo desaparecido da região.
Segundo os últimos resultados apresentados pelas autoridades, os animais cuja presença se tem acentuado são elefantes, holongos, javalis, bambis, zebras, leões, chitas, leopardos e outros animais de pequeno porte, mas que acabam por garantir a sobrevivência dos grandes predadores, numa cadeia alimentar que precisa de funcionar em pleno para que o sucesso de todas as espécies presentes no ecossistema.
Para que estes números continuem a subir em todo o país, principalmente nas reservas e zonas limítrofes, há sempre a necessidade de uma intervenção das autoridades no apoio às populações que vêem as suas colheitas destruídas, ou que perdem as suas cabeças de gado para os grandes predadores. Mas o turismo pode ser uma grande fonte de receita a médio e longo prazo, para além do grande benefício que é a viabilização de espécies ameaçadas. É o caso das Chitas, que têm vindo a ver os seus números drasticamente reduzidos em muitos países africanos, tendo já feito soar os alarmes em alguns países pelo seu desaparecimento acelerado.
animal
Mais que proteger os animais dentro do parque, essas medidas começam a ser implementadas nas regiões limítrofes, com um controlo rigoroso dos caçadores furtivos e com a integração dos residentes em programas de protecção dos animais. Consegue-se assim um rápido crescimento do número de animais no interior e arredores da reserva, muitos dos quais já eram raros, ou tinham mesmo desaparecido da região.
Segundo os últimos resultados apresentados pelas autoridades, os animais cuja presença se tem acentuado são elefantes, holongos, javalis, bambis, zebras, leões, chitas, leopardos e outros animais de pequeno porte, mas que acabam por garantir a sobrevivência dos grandes predadores, numa cadeia alimentar que precisa de funcionar em pleno para que o sucesso de todas as espécies presentes no ecossistema.
Para que estes números continuem a subir em todo o país, principalmente nas reservas e zonas limítrofes, há sempre a necessidade de uma intervenção das autoridades no apoio às populações que vêem as suas colheitas destruídas, ou que perdem as suas cabeças de gado para os grandes predadores. Mas o turismo pode ser uma grande fonte de receita a médio e longo prazo, para além do grande benefício que é a viabilização de espécies ameaçadas. É o caso das Chitas, que têm vindo a ver os seus números drasticamente reduzidos em muitos países africanos, tendo já feito soar os alarmes em alguns países pelo seu desaparecimento acelerado.
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