santos2206
GForum VIP
- Entrou
- Jul 12, 2014
- Mensagens
- 2,454
- Gostos Recebidos
- 21
Os clientes têm 30 dias para reclamar os créditos. A DECO já recebeu dezenas de reclamações.
O website de encomendas Amazonite (Niwite desde setembro) entrou em insolvência e prejudicou centenas de portugueses que pediram os seus bens no verão passado e ainda não as receberam, conta o “Jornal de Notícias” desta segunda-feira.
O matutino refere que a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) já recebeu dezenas de reclamações sobre a empresa, enquanto o Portal da Queixa conta, no momento de redação deste artigo, com 195 denúncias e com um Índice de Satisfação de 56,1%.
Ao que o JN apurou, o processo de falência teve início a 27 de dezembro de 2017 e os clientes lesados têm 30 dias para reclamar os créditos das suas encomendas. A associação aconselha a que o façam junto de Maria Clarisse da Silva Barros, a administradora da insolvência.
“Não é necessário constituir advogado, basta enviar uma carta à administradora da insolvência. A DECO presta aconselhamento aos consumidores mas não pode representá-los isso”, afirma ao diário Carolina Gomes, jurista da entidade.
economico

O website de encomendas Amazonite (Niwite desde setembro) entrou em insolvência e prejudicou centenas de portugueses que pediram os seus bens no verão passado e ainda não as receberam, conta o “Jornal de Notícias” desta segunda-feira.
O matutino refere que a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) já recebeu dezenas de reclamações sobre a empresa, enquanto o Portal da Queixa conta, no momento de redação deste artigo, com 195 denúncias e com um Índice de Satisfação de 56,1%.
Ao que o JN apurou, o processo de falência teve início a 27 de dezembro de 2017 e os clientes lesados têm 30 dias para reclamar os créditos das suas encomendas. A associação aconselha a que o façam junto de Maria Clarisse da Silva Barros, a administradora da insolvência.
“Não é necessário constituir advogado, basta enviar uma carta à administradora da insolvência. A DECO presta aconselhamento aos consumidores mas não pode representá-los isso”, afirma ao diário Carolina Gomes, jurista da entidade.
economico