helldanger1
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Talvez o mais dispendioso e importante aspecto da manutenção de seres aquáticos em cativeiro seja a administração de uma dieta devidamente adequada.
A melhor alimentação é, sem dúvida, a replicação da existente no meio selvagem para cada uma das espécies de peixes e invertebrados, já que estes seres, tal como os humanos, demonstram preferência por determinados tipos de alimentos em detrimento de outros.
Grande parte dos carnívoros identifica o alimento ao observar uma silhueta específica ou um conjunto de silhuetas. Também os herbívoros e omnívoros têm «pratos» preferidos, que representam os alimentos primários da sua dieta.
Durante períodos de escassez, ou períodos em que os alimentos primários não se encontram disponíveis, muitas espécies recorrem a hábitos alimentares residuais, ou seja, alimentam-se de itens que não são a sua primeira nem a sua segunda escolha. Alimentos residuais são aqueles que normalmente seriam ignorados quando os alimentos primários estão disponíveis. O polvo, por exemplo, pode alimentar-se de pepinos-do-mar e, por vezes, de estrelas-do-mar, quando crustáceos e peixes não estão disponíveis. Existem, no entanto, muitas espécies que colocamos nos nossos aquários, nomeadamente espécies marinhas tropicais, que não recorrem a alimentos residuais quando os primários não estão presentes. Algumas espécies tornaram-se tão especializadas no ambiente do recife de coral que chegam a depender exclusivamente de um determinado alimento, ao ponto de morrerem à fome por escassez do mesmo.
No seu habitat natural, os animais alimentam-se geralmente de um conjunto de organismos que garantem uma combinação apropriada de aminoácidos, proteínas, vitaminas, minerais e outros componentes nutricionais necessários a um normal metabolismo, crescimento e reprodução. Foram já efectuados numerosos estudos científicos que têm vindo a demonstrar que a saúde e bem-estar gerais de animais aquáticos em cativeiro são directamente proporcionais à oferta de alimento que lhes é disponibilizado.
Na natureza, os invertebrados e peixes alimentam-se, através de uma busca intensiva, de uma grande variedade de invertebrados, copépodes, cladóceros, insectos adultos e suas larvas, animais terrestres e até aves marinhas. Apesar de alguns destes organismos serem inapropriados para servirem de alimento em aquários, a compreensão do seu papel é essencial se se pretender formular boas dietas artificiais, que venham a ser aceites pelos nossos seres aquáticos.
A melhor alimentação é, sem dúvida, a replicação da existente no meio selvagem para cada uma das espécies de peixes e invertebrados, já que estes seres, tal como os humanos, demonstram preferência por determinados tipos de alimentos em detrimento de outros.
Grande parte dos carnívoros identifica o alimento ao observar uma silhueta específica ou um conjunto de silhuetas. Também os herbívoros e omnívoros têm «pratos» preferidos, que representam os alimentos primários da sua dieta.
Durante períodos de escassez, ou períodos em que os alimentos primários não se encontram disponíveis, muitas espécies recorrem a hábitos alimentares residuais, ou seja, alimentam-se de itens que não são a sua primeira nem a sua segunda escolha. Alimentos residuais são aqueles que normalmente seriam ignorados quando os alimentos primários estão disponíveis. O polvo, por exemplo, pode alimentar-se de pepinos-do-mar e, por vezes, de estrelas-do-mar, quando crustáceos e peixes não estão disponíveis. Existem, no entanto, muitas espécies que colocamos nos nossos aquários, nomeadamente espécies marinhas tropicais, que não recorrem a alimentos residuais quando os primários não estão presentes. Algumas espécies tornaram-se tão especializadas no ambiente do recife de coral que chegam a depender exclusivamente de um determinado alimento, ao ponto de morrerem à fome por escassez do mesmo.
No seu habitat natural, os animais alimentam-se geralmente de um conjunto de organismos que garantem uma combinação apropriada de aminoácidos, proteínas, vitaminas, minerais e outros componentes nutricionais necessários a um normal metabolismo, crescimento e reprodução. Foram já efectuados numerosos estudos científicos que têm vindo a demonstrar que a saúde e bem-estar gerais de animais aquáticos em cativeiro são directamente proporcionais à oferta de alimento que lhes é disponibilizado.
Na natureza, os invertebrados e peixes alimentam-se, através de uma busca intensiva, de uma grande variedade de invertebrados, copépodes, cladóceros, insectos adultos e suas larvas, animais terrestres e até aves marinhas. Apesar de alguns destes organismos serem inapropriados para servirem de alimento em aquários, a compreensão do seu papel é essencial se se pretender formular boas dietas artificiais, que venham a ser aceites pelos nossos seres aquáticos.