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Alemanha diz que são precisas medidas decisivas caso não haja acordo com EUA
Klingbeil defendeu a necessidade de "negociações sérias e orientadas para soluções" com os Estados Unidos da América.
O ministro das Finanças e vice-chanceler da Alemanha, Lars Klingbeil, defendeu, este domingo, que são necessárias medidas decisivas para contrariar as tarifas impostas por Washington, caso as negociações com os EUA não cheguem a um acordo justo.
No diário alemão Suddeutsche Zeitung, Klingbeil defendeu a necessidade de "negociações sérias e orientadas para soluções" com os Estados Unidos da América, mas que, em caso de fracasso, a UE precisaria de "contramedidas decisivas para proteger os empregos e as empresas na Europa".
As declarações no diário alemão surgem depois de o Presidente dos EUA, Donald Trump, ter declarado que os produtos de UE e México estarão sujeitos a tarifas de 30% a partir de agosto.
No caso da UE, Trump justificou a decisão com o desequilíbrio comercial dos EUA junto do bloco europeu.
Klingbeil registou ainda que as tarifas "só criam perdedores" e "ameaçam a economia americana tanto quanto as empresas na Europa".
"A Europa continua determinada e unida: queremos um acordo justo", reforçou.
"Continuamos com a mão estendida, mas não aceitaremos qualquer coisa", registou, acrescentando que "devem continuar a ser preparadas" medidas para o caso de não haver acordo até ao fim do prazo.
Correio da Manhã

Klingbeil defendeu a necessidade de "negociações sérias e orientadas para soluções" com os Estados Unidos da América.
O ministro das Finanças e vice-chanceler da Alemanha, Lars Klingbeil, defendeu, este domingo, que são necessárias medidas decisivas para contrariar as tarifas impostas por Washington, caso as negociações com os EUA não cheguem a um acordo justo.
No diário alemão Suddeutsche Zeitung, Klingbeil defendeu a necessidade de "negociações sérias e orientadas para soluções" com os Estados Unidos da América, mas que, em caso de fracasso, a UE precisaria de "contramedidas decisivas para proteger os empregos e as empresas na Europa".
As declarações no diário alemão surgem depois de o Presidente dos EUA, Donald Trump, ter declarado que os produtos de UE e México estarão sujeitos a tarifas de 30% a partir de agosto.
No caso da UE, Trump justificou a decisão com o desequilíbrio comercial dos EUA junto do bloco europeu.
Klingbeil registou ainda que as tarifas "só criam perdedores" e "ameaçam a economia americana tanto quanto as empresas na Europa".
"A Europa continua determinada e unida: queremos um acordo justo", reforçou.
"Continuamos com a mão estendida, mas não aceitaremos qualquer coisa", registou, acrescentando que "devem continuar a ser preparadas" medidas para o caso de não haver acordo até ao fim do prazo.
Correio da Manhã