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Alemanha acusa China de apontar laser a avião militar em missão no Mar Vermelho
Os militares chineses já teriam, no passado, utilizado lasers contra aviões ocidentais para cegar os pilotos.
O Governo alemão acusou esta terça-feira a China de ter apontado um laser a um avião militar alemão em missão no Mar Vermelho para proteger o tráfego marítimo contra ataques huthis, adiantando ter convocado o embaixador chinês.
"O perigo para o pessoal alemão e a interrupção da missão são completamente inaceitáveis", considerou o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão nas redes sociais, especificando que o avião participava na missão 'Aspides' da União Europeia (UE) no Mar Vermelho.
A missão visa garantir a segurança marítima da EU lançada em 2024 para assegurar rotas de navegação desimpedidas no Mar Vermelho, Golfo de Áden, Mar Arábico, Golfo de Omã e Golfo Pérsico.
Berlim já convocou o embaixador chinês, Deng Hongbo, mas ainda não foram revelados pormenores sobre o conteúdo da reunião.
A China não fez, até ao momento, quaisquer comentários sobre o incidente.
O jornal Bild adianta que este não é o primeiro ataque deste tipo por parte da China, referindo que os militares daquele país já utilizaram lasers contra aviões ocidentais para cegar os pilotos e interferir com os componentes eletrónicos dos veículos em diversas ocasiões.
No entanto, estes "lasers ofuscantes" não são utilizados para detetar alvos para disparos subsequentes de mísseis, mas apenas para interromper o funcionamento dos aviões.
Correio da Manhã

Os militares chineses já teriam, no passado, utilizado lasers contra aviões ocidentais para cegar os pilotos.
O Governo alemão acusou esta terça-feira a China de ter apontado um laser a um avião militar alemão em missão no Mar Vermelho para proteger o tráfego marítimo contra ataques huthis, adiantando ter convocado o embaixador chinês.
"O perigo para o pessoal alemão e a interrupção da missão são completamente inaceitáveis", considerou o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão nas redes sociais, especificando que o avião participava na missão 'Aspides' da União Europeia (UE) no Mar Vermelho.
A missão visa garantir a segurança marítima da EU lançada em 2024 para assegurar rotas de navegação desimpedidas no Mar Vermelho, Golfo de Áden, Mar Arábico, Golfo de Omã e Golfo Pérsico.
Berlim já convocou o embaixador chinês, Deng Hongbo, mas ainda não foram revelados pormenores sobre o conteúdo da reunião.
A China não fez, até ao momento, quaisquer comentários sobre o incidente.
O jornal Bild adianta que este não é o primeiro ataque deste tipo por parte da China, referindo que os militares daquele país já utilizaram lasers contra aviões ocidentais para cegar os pilotos e interferir com os componentes eletrónicos dos veículos em diversas ocasiões.
No entanto, estes "lasers ofuscantes" não são utilizados para detetar alvos para disparos subsequentes de mísseis, mas apenas para interromper o funcionamento dos aviões.
Correio da Manhã