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helldanger1
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Muito praticado pelos pescadores desportivos o surícasting implica conhecimentos técnicos e continuada experiência para a obtenção de bons resultados.
Como em qualquer desporto o adequado equipamento tem directa interferência na acção de pesca.
Reconhecidamente nos últimos anos, têm surgido materiais e equipamentos que permitem aos pescadores desportivos, quer iniciados quer consagrados, encarar o seu desporto favorito com mais confiança e prazer.
Vão longe os dias das fatigantes jornadas de pesca com pesadas canas, e linhas muito grossas incompatíveis com a actualidade.
No que diz respeito às canas, a sua fabricação em carbono com todas as vantagens daí resultantes, provocaram o aparecimento de muitos modelos para quase todos os gostos.
Contudo, é no mar que se testam e que se apreciam os verdadeiros atributos dos equipamentos de pesca.
Assim, no dia 11 de Dezembro de 2004, na véspera da lua nova, com vento fraco de leste fomos na maré vazia ver o perfil da praia.
Como é habitual fizemos a observação de um local mais alto, na falésia, para assim ter uma melhor leitura da praia. Vimos como estava a cor da água, a altura da rebentação, localizando as coroas de areia, fundões, curveiros e agueiros.
Descemos então à praia e começámos de imediato a montar os equipamentos.
Após uma curta troca de impressões, resolvemos que cada um escolhia um local para aí fazer os primeiros lançamentos. A estratégia era lançar para os curveiros e para os declives laterais das coroas a diferentes distâncias, para mais facilmente detectar a zona mais frequentada pelo peixe.
Foi o José Nunes quem conseguiu apanhar o primeiro peixe, lançando para um fundão para lá de uma coroa de areia. Tratava-se de um robalo de bom porte.
De imediato chamou-nos e disse que o peixe estava longe, pois já tinha sentido mais dois puxões, sem que ficassem presos.
Nestas circunstâncias, decidimos ficar no canto da praia perto das pedras onde o nosso companheiro já se encontrava. Nesse local, a rebentação que se fazia em cima da coroa ao retornar pela parte mais funda, provocava uma corrente de refluxo transversal à praia, a que chamamos agueiro. Esta corrente arrastava consigo pequenos vermes e pequenos crustáceos que o peixe procurava.
Tal como já foi referido os robalos estavam longe e como sempre optámos por pescar com linha fina, 0,30 mm na mestra do carreto HIRO MAGNA 10 005. Este carreto vem de origem com 3 bobines, o que permite ter sempre à disposição linha de diversos diâmetros.
Como em qualquer desporto o adequado equipamento tem directa interferência na acção de pesca.
Reconhecidamente nos últimos anos, têm surgido materiais e equipamentos que permitem aos pescadores desportivos, quer iniciados quer consagrados, encarar o seu desporto favorito com mais confiança e prazer.
Vão longe os dias das fatigantes jornadas de pesca com pesadas canas, e linhas muito grossas incompatíveis com a actualidade.
No que diz respeito às canas, a sua fabricação em carbono com todas as vantagens daí resultantes, provocaram o aparecimento de muitos modelos para quase todos os gostos.
Contudo, é no mar que se testam e que se apreciam os verdadeiros atributos dos equipamentos de pesca.
Assim, no dia 11 de Dezembro de 2004, na véspera da lua nova, com vento fraco de leste fomos na maré vazia ver o perfil da praia.
Como é habitual fizemos a observação de um local mais alto, na falésia, para assim ter uma melhor leitura da praia. Vimos como estava a cor da água, a altura da rebentação, localizando as coroas de areia, fundões, curveiros e agueiros.
Descemos então à praia e começámos de imediato a montar os equipamentos.
Após uma curta troca de impressões, resolvemos que cada um escolhia um local para aí fazer os primeiros lançamentos. A estratégia era lançar para os curveiros e para os declives laterais das coroas a diferentes distâncias, para mais facilmente detectar a zona mais frequentada pelo peixe.
Foi o José Nunes quem conseguiu apanhar o primeiro peixe, lançando para um fundão para lá de uma coroa de areia. Tratava-se de um robalo de bom porte.
De imediato chamou-nos e disse que o peixe estava longe, pois já tinha sentido mais dois puxões, sem que ficassem presos.
Nestas circunstâncias, decidimos ficar no canto da praia perto das pedras onde o nosso companheiro já se encontrava. Nesse local, a rebentação que se fazia em cima da coroa ao retornar pela parte mais funda, provocava uma corrente de refluxo transversal à praia, a que chamamos agueiro. Esta corrente arrastava consigo pequenos vermes e pequenos crustáceos que o peixe procurava.
Tal como já foi referido os robalos estavam longe e como sempre optámos por pescar com linha fina, 0,30 mm na mestra do carreto HIRO MAGNA 10 005. Este carreto vem de origem com 3 bobines, o que permite ter sempre à disposição linha de diversos diâmetros.
