- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,470
- Gostos Recebidos
- 1
Agricultura: práticas lesivas do ambiente têm-se acentuado
Um documento da Organização para a Cooperação Económica e o Desenvolvimento revela uma tendência de agravamento de práticas agrícolas lesivas, sublinha a associação Quercus afirmando que o reltório é meigo perante a gravidade da situação.
«Mais importante do que o ponto de situação - que já de si é preocupante - é o facto de os dados sobre as últimas duas décadas indicarem que estamos a pôr em causa, numa escala cada vez maior, a viabilidade dos nossos solos, dos nossos recursos hídricos e da nossa biodiversidade», assinala Francisco Ferreira, vice-presidente da Quercus, citado pela agência Lusa.
De acordo com um relatório publicado esta semana pela OCDE intitulado «Desempenho ambiental da Agricultura desde 1990 (2008)», o desempenho ambiental da Agricultura portuguesa denota problemas agro-ambientais relacionados com a erosão do solo, a qualidade e o consumo de água e a conservação da biodiversidade.
Outras questões agro-ambientais «importantes incluem as emissões agrícolas de amónia e de gases com efeito de estufa e a conservação das paisagens agrícolas culturais».
De acordo com o documento da OCDE, «a erosão do solo continua a ser motivo de grande preocupação», estimando-se que «cerca de 70% da superfície territorial esteja sob elevado risco de erosão, 24% sob risco médio e 5% sob risco reduzido.
Ainda, segundo aquele relatório (com uma versão em português no site da OCDE), «não existe qualquer rede nacional de monitorização da qualidade do solo, mas diversos estudos revelam que a erosão hídrica do solo está disseminada na superfície agrícola, sobretudo no sul (...)».
Dinheiro Digital
Um documento da Organização para a Cooperação Económica e o Desenvolvimento revela uma tendência de agravamento de práticas agrícolas lesivas, sublinha a associação Quercus afirmando que o reltório é meigo perante a gravidade da situação.
«Mais importante do que o ponto de situação - que já de si é preocupante - é o facto de os dados sobre as últimas duas décadas indicarem que estamos a pôr em causa, numa escala cada vez maior, a viabilidade dos nossos solos, dos nossos recursos hídricos e da nossa biodiversidade», assinala Francisco Ferreira, vice-presidente da Quercus, citado pela agência Lusa.
De acordo com um relatório publicado esta semana pela OCDE intitulado «Desempenho ambiental da Agricultura desde 1990 (2008)», o desempenho ambiental da Agricultura portuguesa denota problemas agro-ambientais relacionados com a erosão do solo, a qualidade e o consumo de água e a conservação da biodiversidade.
Outras questões agro-ambientais «importantes incluem as emissões agrícolas de amónia e de gases com efeito de estufa e a conservação das paisagens agrícolas culturais».
De acordo com o documento da OCDE, «a erosão do solo continua a ser motivo de grande preocupação», estimando-se que «cerca de 70% da superfície territorial esteja sob elevado risco de erosão, 24% sob risco médio e 5% sob risco reduzido.
Ainda, segundo aquele relatório (com uma versão em português no site da OCDE), «não existe qualquer rede nacional de monitorização da qualidade do solo, mas diversos estudos revelam que a erosão hídrica do solo está disseminada na superfície agrícola, sobretudo no sul (...)».
Dinheiro Digital