Ao entrarmos na Herdade do Perdigão, em Monforte, percebemos que penetramos num oásis no Alentejo.
Com 23 hectares de vinha em produção e mais 20 hectares em plantação, aqui produz-se vinho e vinho de qualidade.
O enólogo do Perdigão é Paulo Laureano e os néctares produzidos são Herdade do Perdigão Reserva, Terras de Monforte (Colheita Seleccionada e "normal"), Vinha do Almo (Colheita Seleccionada e "normal"), Villa Romanu e ainda Alter Rosé.
O adegueiro Leandro Velez dá-nos a conhecer que as castas que existem nos tinto são Trincadeira, Carignan, Aragonês, Cobernet Sauvignon e Alicante Bouchet. Nos brancos temos o Arinto, Antão Vaz, Verdalho e Alfrocheiro, havendo ainda mais algumas pequenas parcelas de outras castas nas vinhas velhas.
Mas para além da sua própria uva, a Herdade do Perdigão adquire também ainda uva produzida na zona e rigorosamente controlada.
No que se refere à adega, a mesma era antiga mas foi totalmente remodelada e é provavelmente a maior adega privada da região. Possui uma capacidade de fermentação de 150 mil litros, vinificadores horizontais e balseiros de madeira e ainda câmara de frio para estabilização de vinhos brancos. Quanto à capacidade de armazenamento e estágio, esta ronda os 500 mil litros. Dever-se-á acrescentar que toda a fermentação conta com controle de temperatura.
A moderna linha de engarrafamento conta com uma capacidade de engarrafagem e rotulagem de 1.500 garrafas/hora.
Os vinhos produzidos destinam-se em parte ao mercado nacional mas também são exportados par a Áustria, Luxemburgo e principalmente para a Alemanha, Suiça e Estados Unidos e só o armazém de produto embalado é um mundo.
A aposta na qualidade é evidente e basta chegar ao portão para o perceber.
Fica o convite não só para que conheça ainda melhor os vinhos excelentes do Perdigão, como para que visite mesmo a adega e na novíssima sala de provas tenha o privilégio de fazer a prova destes vinhos com alma, com carácter e com corpo.
Com 23 hectares de vinha em produção e mais 20 hectares em plantação, aqui produz-se vinho e vinho de qualidade.
O enólogo do Perdigão é Paulo Laureano e os néctares produzidos são Herdade do Perdigão Reserva, Terras de Monforte (Colheita Seleccionada e "normal"), Vinha do Almo (Colheita Seleccionada e "normal"), Villa Romanu e ainda Alter Rosé.
O adegueiro Leandro Velez dá-nos a conhecer que as castas que existem nos tinto são Trincadeira, Carignan, Aragonês, Cobernet Sauvignon e Alicante Bouchet. Nos brancos temos o Arinto, Antão Vaz, Verdalho e Alfrocheiro, havendo ainda mais algumas pequenas parcelas de outras castas nas vinhas velhas.
Mas para além da sua própria uva, a Herdade do Perdigão adquire também ainda uva produzida na zona e rigorosamente controlada.
No que se refere à adega, a mesma era antiga mas foi totalmente remodelada e é provavelmente a maior adega privada da região. Possui uma capacidade de fermentação de 150 mil litros, vinificadores horizontais e balseiros de madeira e ainda câmara de frio para estabilização de vinhos brancos. Quanto à capacidade de armazenamento e estágio, esta ronda os 500 mil litros. Dever-se-á acrescentar que toda a fermentação conta com controle de temperatura.
A moderna linha de engarrafamento conta com uma capacidade de engarrafagem e rotulagem de 1.500 garrafas/hora.
Os vinhos produzidos destinam-se em parte ao mercado nacional mas também são exportados par a Áustria, Luxemburgo e principalmente para a Alemanha, Suiça e Estados Unidos e só o armazém de produto embalado é um mundo.
A aposta na qualidade é evidente e basta chegar ao portão para o perceber.
Fica o convite não só para que conheça ainda melhor os vinhos excelentes do Perdigão, como para que visite mesmo a adega e na novíssima sala de provas tenha o privilégio de fazer a prova destes vinhos com alma, com carácter e com corpo.