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Notícias "A guerra esgotou-se": Pilotos da Força Aérea de Israel manifestam-se em Telavive para pedir um cessar-fogo em Gaza

Roter.Teufel

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"A guerra esgotou-se": Pilotos da Força Aérea de Israel manifestam-se em Telavive para pedir um cessar-fogo em Gaza

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Esta não é o primeiro posicionamento por parte de membros no ativo e antigos pilotos das forças israelitas. Protesto silencioso ocorreu do lado de fora do quartel-general das Forças de Defesa do país.

Centenas de pilotos no ativo e antigos membros da Força Aérea de Israel manifestaram-se esta terça-feira em Telavive, para pedir o cessar-fogo em Gaza e o retorno dos reféns. O protesto silencioso ocorreu perto do portão "Shaul", do lado de fora do quartel-general das Forças de Defesa do país.

"Esta guerra e a sua expansão só causarão a morte dos reféns e a morte de muitos mais palestinianos inocentes em Gaza", referiu um piloto presente na manifestação citado pelo The New York Times.

Na base dos protestos esteve também a decisão do executivo de Israel de querer "tomar" a Faixa de Gaza, que causou apreensão por parte dos israelitas sobre o destino dos cidadãos ainda detidos pelo Hamas, assim como os soldados que atuam na frente de combate.

"A guerra esgotou-se", referiu um piloto veterano citado pelo The Jerusalem Post durante a concentração em frente à base militar. Os manifestantes apontaram que os protestos foram ainda uma "demonstração de apoio" ao chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, Eyal Zamir, que tornou públicas as objeções ao plano de "conquista de Gaza", aprovado na sexta-feira pelo Gabinete de Segurança de Israel. Ao mesmo tempo, Zamir referiu que os soldados teriam "sempre os reféns em mente".

Este não é o primeiro
posicionamento por parte dos pilotos israelitas face à situação em Gaza: em abril deste ano, centenas de membros da Força Aérea israelita vieram pedir publicamente o retorno dos reféns, mesmo que isso implicasse o fim imediato dos combates.

Foram exibidos cartazes a apelarem ao fim do conflito e o ex-chefe do exército israelita, Dan Halutz, também esteve presente, tendo discursado para as mais de 500 pessoas presentes. "O governo não é livre para matar o nosso povo em vão", referiu.

Correio da Manhã
 
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