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Ação na Ladeira dos Tabajaras mira envolvidos na morte de policial casado com juíza
Core e Delegacia de Homicídios tentam prender assassinos do agente João Pedro Marquini. Operação provoca intenso confronto
Rio - A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) tentam prender envolvidos na morte do policial civil João Pedro Marquini, de 38 anos. O agente era casado com a juíza Tula Mello e sofreu uma tentativa de assalto, no último dia 30, em Barra de Guaratiba, na Zona Oeste. Por conta da ação, houve intenso confronto na Ladeira dos Tabajaras, entre Copacabana e Botafogo, na Zona Sul, e vias da região chegaram a ser fechadas.
As equipes da Core e DHC pretendem cumprir mandados de prisão contra investigados pela morte do policial. Em vídeos que circulam nas redes sociais, é possível ver helicópteros em voos rasantes na região e um intenso confronto. Confira abaixo. Segundo relatos, disparos foram ouvidos próximos à estação de metrô Siqueira Campos e as ruas Pinheiro Guimarães e Real Grandeza, em Botafogo, chegaram a ser fechadas pelos agentes.
Até o momento, não há informações de prisões, apreensões ou feridos no local. Por conta da tensão na região, a Secretaria Municipal de Saúde informou que um Centro Municipal que atende a região da Ladeira dos Tabajaras suspendeu as atividades externas, como as visitas domiciliares, nesta terça-feira.
João Pedro era lotado na Coordenadoria de Recursos Especiais e casado com a juíza Tula Mello. Em uma publicação nas redes sociais, a magistrada contou que ele agiu para salvá-la durante a tentativa de assalto e não chegou a atirar contra os criminosos, antes de ser baleado com cinco tiros de fuzil. No momento do crime, a vítima estava em um veículo logo atrás da mulher, que também teve o carro atingido.
O automóvel da juíza, que atua no III Tribunal do Júri, era blindado e ela não ficou ferida. Na sequência, os bandidos fugiram em direção à comunidade César Maia, em Vargem Pequena, região que vive uma disputa de território entre traficantes do Comando Vermelho (CV) e milicianos. Um veículo que teria sido usado pelos bandidos foi apreendido no local, com diversas marcas de tiros, além de vidros quebrados.
O Dia

Core e Delegacia de Homicídios tentam prender assassinos do agente João Pedro Marquini. Operação provoca intenso confronto
Rio - A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) tentam prender envolvidos na morte do policial civil João Pedro Marquini, de 38 anos. O agente era casado com a juíza Tula Mello e sofreu uma tentativa de assalto, no último dia 30, em Barra de Guaratiba, na Zona Oeste. Por conta da ação, houve intenso confronto na Ladeira dos Tabajaras, entre Copacabana e Botafogo, na Zona Sul, e vias da região chegaram a ser fechadas.
As equipes da Core e DHC pretendem cumprir mandados de prisão contra investigados pela morte do policial. Em vídeos que circulam nas redes sociais, é possível ver helicópteros em voos rasantes na região e um intenso confronto. Confira abaixo. Segundo relatos, disparos foram ouvidos próximos à estação de metrô Siqueira Campos e as ruas Pinheiro Guimarães e Real Grandeza, em Botafogo, chegaram a ser fechadas pelos agentes.
Até o momento, não há informações de prisões, apreensões ou feridos no local. Por conta da tensão na região, a Secretaria Municipal de Saúde informou que um Centro Municipal que atende a região da Ladeira dos Tabajaras suspendeu as atividades externas, como as visitas domiciliares, nesta terça-feira.
João Pedro era lotado na Coordenadoria de Recursos Especiais e casado com a juíza Tula Mello. Em uma publicação nas redes sociais, a magistrada contou que ele agiu para salvá-la durante a tentativa de assalto e não chegou a atirar contra os criminosos, antes de ser baleado com cinco tiros de fuzil. No momento do crime, a vítima estava em um veículo logo atrás da mulher, que também teve o carro atingido.
O automóvel da juíza, que atua no III Tribunal do Júri, era blindado e ela não ficou ferida. Na sequência, os bandidos fugiram em direção à comunidade César Maia, em Vargem Pequena, região que vive uma disputa de território entre traficantes do Comando Vermelho (CV) e milicianos. Um veículo que teria sido usado pelos bandidos foi apreendido no local, com diversas marcas de tiros, além de vidros quebrados.
O Dia