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“Israel transformou Gaza num inferno de morte” afirma a Amnistia Internacional
Organização não governamental descreve drama de população em risco de sobrevivência.
“Israel transformou Gaza de forma implacável num inferno de morte e destruição”, acusa a Amnistia Internacional após dois meses de bloqueio israelita à entrada de ajuda humanitária no enclave palestiniano. A organização não governamental descreve um “quadro sombrio de uma população em risco de sobrevivência” num território privado de alimentos, medicamentos e combustível. “Os alimentos básicos, como o peixe e a carne, tornaram-se proibitivamente caros, levando inúmeras famílias à fome”, afirma.
Além dos constantes ataques contra Gaza, Israel também bombardeou a zona do palácio presidencial da Síria, um dia depois de ameaçar o Governo sírio com represálias caso não protegesse a minoria drusa. “Esta é uma mensagem clara ao regime sírio: não permitiremos o envio de forças para o sul de Damasco ou qualquer ameaça à comunidade drusa”, disse o primeiro-ministro israelita. O ataque ocorreu, em Damasco, perto da residência oficial do novo líder, Ahmad al-Chareh. “Se os ataques contra os drusos recomeçarem e o regime sírio não os impedir, Israel responderá energeticamente”, avisou o ministro da Defesa israelita, Israel Katz.
Correio da Manhã

Organização não governamental descreve drama de população em risco de sobrevivência.
“Israel transformou Gaza de forma implacável num inferno de morte e destruição”, acusa a Amnistia Internacional após dois meses de bloqueio israelita à entrada de ajuda humanitária no enclave palestiniano. A organização não governamental descreve um “quadro sombrio de uma população em risco de sobrevivência” num território privado de alimentos, medicamentos e combustível. “Os alimentos básicos, como o peixe e a carne, tornaram-se proibitivamente caros, levando inúmeras famílias à fome”, afirma.
Além dos constantes ataques contra Gaza, Israel também bombardeou a zona do palácio presidencial da Síria, um dia depois de ameaçar o Governo sírio com represálias caso não protegesse a minoria drusa. “Esta é uma mensagem clara ao regime sírio: não permitiremos o envio de forças para o sul de Damasco ou qualquer ameaça à comunidade drusa”, disse o primeiro-ministro israelita. O ataque ocorreu, em Damasco, perto da residência oficial do novo líder, Ahmad al-Chareh. “Se os ataques contra os drusos recomeçarem e o regime sírio não os impedir, Israel responderá energeticamente”, avisou o ministro da Defesa israelita, Israel Katz.
Correio da Manhã